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quarta-feira, 14 de julho de 2010

SEMPRE O A-7P (M399-29AL/2010)

A-7P 5514 estacionado num dos antigos abrigos da Alfa 1, onde os aparelhos operados da Esquadra 302 - Falcões habitualmente estavam estacionados.
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Ainda hoje, volvidos praticamente 20 anos sobre estas imagens e mais de uma década sobre o fim da operação dos A-7P, é impossível ficar indiferente à "presença" do mítico Corsair II.
O Pássaro de Ferro orgulha-se de partilhar uma série de fotografias, obtidas por Paulo Moreno, um ex-militar da BA5, que tal como tantos de nós, tem paixão pelo velho SLUF e, ainda hoje, palpita com as suas memórias, quando vê as suas fotos e lê as histórias que encheram de riqueza a história da passagem dos A-7P pela Força Aérea.
Nos próximos tempos, outras séries se sucederão, incluindo o relato na 1ª pessoa, do voo que o Paulo Moreno efectuou a bordo do TA-7P 5547, documentado com algumas imagens que vai partilhar com todos os admiradores deste belo pássaro de ferro.

 Mais uma imagem do 5514 estacionado, desta vez, na Bravo 1, frente à manutenção.


Duas imagens do A-7P 5517, obtidas nos abrigos da Alfa 1 e numa delas, o "correio" em FTB-337G passa garboso junto às altaneiras máquinas ponta de lança da arma aérea nacional da altura, como que as desafiando para uma corrida nos céus...

O A-7P 5526 a ser rebocado para "tomar banho", ao fundo da Bravo 1,  certamente depois de uma missão sobre o oceano.
Nota-se também, em segundo plano, o A-7P 5536, um outro Corsair e, mais ao fundo o canopy aberto de dois Fiat G-91.

O A-7P 5534, a ser rebocado  na Bravo 1, vindo de testes de motor, observando a parte de trás da aeronave, na configuração típica para esses procedimentos.
Notar a presença de um T-38 e um T-37, denunciadores da "efervescência" que, também naqueles dias, a BA5 Monte Real vivia, com a presença assídua de outras aeronaves da Força Aérea e dos jactos de que então dispúnhamos.

domingo, 24 de maio de 2009

O A-7P QUE FOI QUATRO A-7P's


O kit A-7P que foi o 5503, 5508, 5534 a acabou 5509 - (c) A. Luís

Ora bem, aqui há uns anos, talvez uns 25 ou mais, comecei a minha actividade de modelista.
De entre algumas histórias curiosas envolvendo aviões em plástico, há uma que vem na sequência deste texto que aqui escrevi há alguns dias e que "ameaçava" já esta sequela que me preparo para vos contar.
O primeiro "bom" modelo de A-7A/B que adquiri, (penso que em 1987, talvez...) foi um kit da ESCI, na escala 1/72 e que trazia já decalques para uma versão A-7P cuja matrícula era 5517. Foi uma emoção de galinhas a pôr ovos que senti quando descobri essa possibilidade!
Mas como já é publico, eu sempre tive intrincados problemas com a atribuição de matrículas aos aviões que, melhor ou pior, ia construindo.
Esse A-7P nunca foi o 5517 e reparem quão palerma fui eu já que desperdicei uns números perfeitamente ajustados à realidade. Eu desenhava-os com canetas de ponta fina, até, anos mais tarde, descobrir no mercado, decalques próprios para numeração de matrículas. É que naquela época dificilmente se encontraria no mercado numeração fiel aos cânones das matrículas da FAP. Mas eu embirrei com aquela matrícula, ainda por cima era um dos A-7P que nunca tinha visto até aquela altura... Portanto eu não queria ter um kit de um avião que nunca tinha visto, fosse ao vivo, fosse em fotos!
Embirrei que aquele avião haveria de ser, como foi, o 5503, muito por força de uma foto que recortei à sucapa de uma revista e que podem ver aqui por baixo, re-descoberta 20 anos mais tarde na Internet...



O A-7P 5503 fotografado em Schleswig - Jagel - Foto: Lieuwe Hofstra

Depois disso, esse kit viria a ser o 5508 que vi algures em 1989/90 em Monte Real ainda de branco/cinza claro por baixo e que achei particulermente bonito. Fiz-lhe algumas alterações nas linhas da camuflagem, sobretudo na deriva e lá mudei a matrícula para 5508.
Volvidos uns anos, (uns 2, talvez) quando desapareceram os A-7P pintados com as superfícies inferiores de branco (à medida que faziam grandes revisões eram pintados de wrap around integral), eu achei que o meu 5503 que passou a 5508 haveria de ser outro.
Foi à "revisão", pintei-o de novo e transformei-o no 5534, um avião que havia visto em várias fotos. Era, então, a minha coqueluche dos A-7P!
Entretanto, por volta de 1993 comprei um segundo kit igual e não, não o matriculei de 5517 mas sim de 5532, um kit que acabei de montar em finais de 1994 (que ainda existe e com essa matrícula...).


A-7P 5532 - (c) A. Luís

Ora como 5532 era muito perto de 5534, re-matriculei então o 5534 com o número de cauda 5509, facto ocorrido por volta de 1996, praticamente 10 anos depois de o ter adquirido.
Anos mais tarde, muito me deixou feliz saber que o (1)5509 viria a ser um dos resistentes da frota Corsair II que voaram até 1999, há 10 anos atrás!...
Como poderão ver pelas fotos, ele existe no meu espólio e "apenas" quase uma dezena de anos depois de o ter comprado é que tomou a sua identidade definitiva, que ainda hoje se mantém.

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