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domingo, 2 de março de 2014

RARIDADES DO A-7P (M1451 - 27AL/2014)

Partilhamos com os leitores do Pássaro de Ferro, algumas fotografias raras dos míticos A-7P ainda em operação.
Foram encontradas na rede social "Facebook", sendo que algumas delas estão com autor referenciado, outras não, embora indiquemos quem as partilhou.




Nesta série, vemos o A-7P 5503 e o TA-7P 5549, numa visita à Alemanha, antiga RFA - algures na segunda metade  da década de oitenta. Crédito nas imagens.



O A-7P 15524 - que se encontra presentemente junto à Porta d'Armas da BA5 e o TA-7P 15546. Fotos partilhadas por Renato Gomes.



Nesta série de fotos, podemos ver dois A-7P em passagem pela BA6 - Montijo, onde também se vislumbram diversos Fiat G-91, alguns ainda com o esquema de pintura em tons de cinza. Fotos partilhadas por Renato Gomes.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

FOTOS INÉDITAS DO A-7P (M956 - 35AL/2013)

O nosso leitor Diogo Vasconcellos e Sá, respondendo ao repto lançado na nossa página de Facebook no passado dia 16 de abril, para que quem tivesse fotos inéditas/raras de A-7P as partilhasse com os milhares de leitores do Pássaro de Ferro.
Aqui ficam estas nove fotografias, que reportam ao já distante ano de 1982, algures no mês de janeiro, quando os primeiros 9 A-7P que haviam chegado a Portugal por alturas do Natal aterraram no Aeródromo de Trânsito nº1, em Figo Maduro.
 A lendária "pose" do Corsair II.


Alguns pormenores das "instalações" do piloto e o HUD em destaque. O A-7P foi a primeira aeronave ao serviço da Força Aérea equipada com um HUD - Head Up Display.


O 5503, ainda a cheirar a "tinta fresca". Este aparelho esteve, até há poucos anos, exposto no Museu do Ar, em Sintra, já com a matrícula alterada para 15503. Apenas a cabine ficou conservada.

Outra perspetiva do 5503.

O 5505 a ser rebocado para dentro do hangar para o "cenário" da cerimónia de apresentação da aeronave às individualidades civis e militares portuguesas da altura.

Ainda o 5505, já a entrar no hangar.
O Pássaro de Ferro agradece ao Diogo Vasconcellos e Sá pela cedência destas belas e raras imagens. Um contributo mais para a história deste aparelho na Força Aérea Portuguesa.

Um dos A-7P, num dos seus ângulos mais favoráveis.


quarta-feira, 8 de julho de 2009

O A-7P NUM BREVE SEMPRE

O A-7P 5503 fotografado em Monte Real no ano de 1986 - Crédito da imagem

Desde a sua criação que o Pássaro de Ferro é um espaço de paixões e emoções, consubstanciadas em imagens e também em palavras. O texto de hoje confirma essa regra.
Estamos no limiar dos 10 anos passados sobre o silêncio definitivo do A-7P.
Vivi os 18 anos do Corsair II na FAP. Era quase como ser adepto de um clube de futebol. Vibrava (vibrava não é a palavra adequada, é insuficientemente caracterizadora...) com a sua simples passagem, deliciava-me quando tão fugaz quanto raramente lhe podia tocar.
Tudo num breve sempre!
Uma fotografia era um tesouro, uma notícia (boa ou má) era lida até ser sabida letra a letra.
No passado sábado, em Sintra, toquei o 15503. O abandono do velho SLUF é notório. Os seus serviços e a sua glória passada diluem-se nas cores gastas pelos tempos, o dos relógios e o atmosférico.

A-7P (1)5503 fotografado em Sintra - 4 de Julho de 2009 - Foto: (c) A. Luís

Ao seu redor, um silêncio de mortos, uma agonia de cruzes.
Sendo apenas uma máquina, ainda que cheia de símbolos e memórias, 10 anos de ausência marcam-lhe as formas, deixam-no e deixam-me triste.
Com todo o respeito pelos outros aviões e sou particularmente insuspeito para o escrever, para mim o A-7P é O avião, mesmo 10 anos depois de se ausentar do céu.
~
Nota: A não perder, 6ª feira dia 10 de Julho, aqui no Pássaro de Ferro, a edição de fotos inéditas do A-7P, pelas objectiva sempre competente do Paulo "Wildething" Mata

domingo, 24 de maio de 2009

O A-7P QUE FOI QUATRO A-7P's


O kit A-7P que foi o 5503, 5508, 5534 a acabou 5509 - (c) A. Luís

Ora bem, aqui há uns anos, talvez uns 25 ou mais, comecei a minha actividade de modelista.
De entre algumas histórias curiosas envolvendo aviões em plástico, há uma que vem na sequência deste texto que aqui escrevi há alguns dias e que "ameaçava" já esta sequela que me preparo para vos contar.
O primeiro "bom" modelo de A-7A/B que adquiri, (penso que em 1987, talvez...) foi um kit da ESCI, na escala 1/72 e que trazia já decalques para uma versão A-7P cuja matrícula era 5517. Foi uma emoção de galinhas a pôr ovos que senti quando descobri essa possibilidade!
Mas como já é publico, eu sempre tive intrincados problemas com a atribuição de matrículas aos aviões que, melhor ou pior, ia construindo.
Esse A-7P nunca foi o 5517 e reparem quão palerma fui eu já que desperdicei uns números perfeitamente ajustados à realidade. Eu desenhava-os com canetas de ponta fina, até, anos mais tarde, descobrir no mercado, decalques próprios para numeração de matrículas. É que naquela época dificilmente se encontraria no mercado numeração fiel aos cânones das matrículas da FAP. Mas eu embirrei com aquela matrícula, ainda por cima era um dos A-7P que nunca tinha visto até aquela altura... Portanto eu não queria ter um kit de um avião que nunca tinha visto, fosse ao vivo, fosse em fotos!
Embirrei que aquele avião haveria de ser, como foi, o 5503, muito por força de uma foto que recortei à sucapa de uma revista e que podem ver aqui por baixo, re-descoberta 20 anos mais tarde na Internet...



O A-7P 5503 fotografado em Schleswig - Jagel - Foto: Lieuwe Hofstra

Depois disso, esse kit viria a ser o 5508 que vi algures em 1989/90 em Monte Real ainda de branco/cinza claro por baixo e que achei particulermente bonito. Fiz-lhe algumas alterações nas linhas da camuflagem, sobretudo na deriva e lá mudei a matrícula para 5508.
Volvidos uns anos, (uns 2, talvez) quando desapareceram os A-7P pintados com as superfícies inferiores de branco (à medida que faziam grandes revisões eram pintados de wrap around integral), eu achei que o meu 5503 que passou a 5508 haveria de ser outro.
Foi à "revisão", pintei-o de novo e transformei-o no 5534, um avião que havia visto em várias fotos. Era, então, a minha coqueluche dos A-7P!
Entretanto, por volta de 1993 comprei um segundo kit igual e não, não o matriculei de 5517 mas sim de 5532, um kit que acabei de montar em finais de 1994 (que ainda existe e com essa matrícula...).


A-7P 5532 - (c) A. Luís

Ora como 5532 era muito perto de 5534, re-matriculei então o 5534 com o número de cauda 5509, facto ocorrido por volta de 1996, praticamente 10 anos depois de o ter adquirido.
Anos mais tarde, muito me deixou feliz saber que o (1)5509 viria a ser um dos resistentes da frota Corsair II que voaram até 1999, há 10 anos atrás!...
Como poderão ver pelas fotos, ele existe no meu espólio e "apenas" quase uma dezena de anos depois de o ter comprado é que tomou a sua identidade definitiva, que ainda hoje se mantém.

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