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quinta-feira, 10 de julho de 2014

CORSAIR II - 15 ANOS DE TEMPO - Parte II (M1650 - 81AL/2014)

Parte I 

 - Segunda parte -

O A-7P 15524, fotografado no regresso de uma missão operacional, em Dezembro de 1997.

Atualmente,o A-7P 15524 está preservado em monumento, junto à Porta de Armas da Base Aérea nº 5, em Monte Real. Créditos na imagem.

O A-7P 15537, em aproximação para aterragem, em 1994 (Holanda-Leeuwarden). Créditos na imagem.

A-7P 15537, presentemente junto à Porta de Armas do Campo de Tiro de Alcochete.

Imagem do TA-7P 15545, estacionado na placa Bravo da BA5, em 1995. Foto: Stuart Mitchell.


No presente, o TA-7P 15545 está no Pólo do Museu do Ar do AM-1 Maceda/Ovar. Foto: Rui Ferreira.

O TA-7P (1)5550, de regresso de uma missão operacional, na Base Aérea nº 11, em Beja em 1996.

Na atualidade, o TA-7P 15550 está presente no Museu do Ar, em Sintra. Créditos na imagem.

Para além destes oito exemplares, que persistem por inteiro e visitáves, existem mais dois aparelhos A-7P, no caso: o 15502 e o 15519, cuja localização é a seguinte:
O A-7P (1)5502 foi doado ao Museu de Cracóvia, na Polónia.

A-7P (1)5502 na Polónia. Créditos na imagem.

O A-7P 15519 está, neste momento, "armazenado" em Alcochete. O registo fotográfico que se apresenta reporta-se, contudo, à altura em que o aparelho esteve na Ota (até 2011).

A-7P 15519 num Hangar da Ota. Foto: Rui Ferreira.

Existe ainda a parte frontal da fuselagem do A-7P 15503 - que durante vários anos esteve em exposição (por inteiro) no Museu do Ar, em Sintra e que se encontra presentemente em Alverca.
Parte frontal do A-7P 15503. Foto: Rui Ferreira.

Junto às instalações da Esquadra 301 - Jaguares, na Base Aérea nº 5 em Monte Real, onde antes eram as da última esquadra que operou o A-7P, a 304 - Magníficos, está a deriva do A-7P 15517, como monumento.

Deriva do A-7P 15517, hoje como monumento, junto à atual Esquadra 301-Jaguares, na BA5-Monte Real.
Existe igualmente a parte frontal do A-7P 15536, pertença da coleção particular de Miguel Teodoro.

Parte frontal do A-7P 15536. Foto: Miguel Teodoro.

Segundo as pesquisas efetuadas, é este o "ponto de situação" relativamente ao que resta da frota A-7P/TA-7P Corsair II.
Alguns colecionadores têm também em sua possa, pequenas partes dos aviões e que, de modo simples, ajudam a manter viva a memória ligada ao velho "SLUF" (Short Litle Uggly fellow).

Agradecimentos ao Rui Ferreira pelas notas e fotografias facultadas; e igualmente ao Nuno Freitas e Emanuel Alves pelas fotografias da sua autoria utilizadas nestas edições.

Pássaro de Ferro

CORSAIR II - 15 ANOS DE TEMPO - Parte I (M1649 - 80AL/2014)

Completam-se hoje 15 anos sobre o último voo oficial do Vought A-7P/TA-7P Corsair II, um dos aviões que mais sensações causou na Força Aérea Portuguesa (FAP).
15 anos depois do seu último voo em céu nacional - a 10 de julho de 1999 - sobrevivem alguns para os entusiastas poderem matar saudades, nomeadamente seis A-7P (monolugares), a saber: o 15504 na Porta de Armas do AM-1 Maceda/Ovar; o 15506 na OTA - no CFMTFA; o 15508, no Museu do Ar em Alverca; o 15521 (pintura especial das 64000 horas), preservado na BA5; também na BA5-Monte Real está o 15524, como monumento junto à Porta de Armas e o 15537, também como monumento, na Porta De Armas do Campo de Tiro de Alcochete.
Restam, também, dois TA-7P (bilugares), o 15545 preservado no Pólo do Museu do Ar do AM-1 Maceda/Ovar e o 15550 no Museu do Ar em Sintra.
Oito resistentes que, de certo modo, afagam as saudades de muitos militares que com ele conviveram e dos aficionados que cresceram sempre com o ensejo de poder ver estes aviões de perto e tocar-lhes ou poder admirá-los no seu inconfundível voo.
Através das imagens que se seguem, podemos ver o antes de cada um deles - quando ainda voavam - e o agora desses oito "quase" heróis que lograram resistir à tirania do tempo.

O A-7P (1)5504, aqui fotografado em meados da década de 80, na BA5 - Monte Real. Imagem não creditada.

O 15504, junto à Porta d'Armas do AM-1 Maceda/Ovar, atualmente    Foto: Laurent Heyligen

Imagem do A-7P (1)5506, na Bélgica/Florennes, em 1992. Créditos na imagem.

O A-7P 15506 está atualmente, no CFMTFA - Ota e é um avião usado na instrução de Mecânicos de Materia Aéreo. Créditos na imagem.

O A-7P 15508 na BA5-Monte Real, em 1996. Créditos na imagem. (Via Rui Ferreira)

Estado atual do A-7P 15508, no exterior do Museu do Ar - Alverca.

O A-7P (1)5521, na imagem taxiando depois de uma exibição de performance, em Alconbury (Inglaterra) , em 1991. Créditos na imagem.


O A-7P 15521 foi pintado em 1999 para assinalar o phase out da frota "Corsair II" na Força Aérea Portuguesa. Atualmente faz parte do acervo de "velhas glórias" da BA5, em Monte Real

(Continua)

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

TA-7P 15545 - PÓLO DO MUSEU DO AR NO AM1 - nova foto (M415-36AL/2010)

 Aspecto do TA-7P s/n 15545 à chegada ao AM1.

O LTV TA-7P Corsair II s/n 15545 está no AM1, desde o passado dia 20 de Abril, onde chegou  com um aspecto algo danificado - conforme atestam as fotos - sem as asas, lemes de profundidade e motor.

 As asas que viriam a ser montadas no avião.
 
Uma vez decidida a recuperação da aeronave para acervo do Museu, a  equipa de manutenção da BA5 procedeu à instalação das asas e dos lemes de profundidade e no dia 23 de Abril, ainda sem o motor, o  antigo caça-bombardeiro de treino da versão monolugar A-7P, com a matrícula FAP 15545 foi transferido do Hangar Sul para o Hangar Norte, sua morada definitiva.

Chegada do avião ao Hangar Norte, a sua morada definitiva.

Os trabalhos seguintes tiveram como objectivo a limpeza do interior do cockpit e a remoção de todos os painéis laterais, para limpeza e verificação dos respectivos interiores.


Duas fotos que atestam já, o antes e o depois do painel principal do avião.

A equipa da BA5 regressou novamente ao AM1 no início de Maio, para proceder à montagem do motor, digamos que uma das peças-chave da dignificação definitiva do aparelho!

 Motor Pratt & Whitney TF-30 P-408 que equipa a aeronave.

 Aspecto de um dos painéis laterais já intervencionados.

Entretanto, com enorme e reconhecida mestria, foram construidas réplicas dos manches do avião para que assim o aspecto interior na aeronave mantivesse a sua "traça original".

Réplica do Manche, efectuada de modo notável.

Por seu turno, a equipa que está a recuperar o avião espera poder conseguir  restaurar um circuito eléctrico que possibilite que, na sua exposição definitiva ao público, o TA-7P apresente as suas luzes de presença em funcionamento.

Estacionamento da aeronave, no centro do Hangar Norte, a sua definitiva casa, notando-se já os efeitos do "preparado de vaselina" na sua pintura.

Os últimos trabalhos nesta aeronave foram realizados no início de Julho, com a aplicação de um preparado à base de vaselina na parte da frente do Corsair, que permitiu reavivar a pintura, conforme as fotos já atestam.
Entretanto, a recuperação desta aeronave foi suspensa devido à transferência da prioridade para a recuperação de um AL-III.

 O 5545 fotografado em 10 de Agosto pelo Pássaro de Ferro.
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O Pássaro de Ferro agradece à equipa do GAMA - Grupo de Amigos do Museu do Ar, -a cedência das fotografias e a colaboração na elaboração desta reportagem e demais esclarecimentos sobre a matéria em apreço e também pelos dados fornecidos relativamente a alguns procedimentos técnicos já efectuados e a efectuar
Pessoalmente, é um prazer enorme poder voltar a ver o TA-7P 15545, recuperado e  digno de vir a estar na Linha da Frente das peças de Museu do Pólo do Museu do Ar no AM-1 de Maceda.
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UM POUCO DA HISTÓRIA DO TA-7P 15545

O LTV TA-7P Corsair II s/n 15545, tem o BuAer USA 153201, chegou à BA5 no dia 16 de Junho de 1985, fazendo parte de um lote de seis aeronaves bilugares, para treino avançado e conversão de pilotos, ainda que fosse capaz de executar praticamente todas as missões operacionais incumbidas a este tipo de aeronave, excepção feita ao uso do canhão que, na verdade, não possuía.
O avião foi recebido com 3703.21 horas de voo efectuadas, tendo voado em Portugal, ao serviço das Esquadra 302 e 304, 1549.25 horas.
O 5545 fotografado na Bravo 1 da Base Aérea de Monte Real, em meados de 1987, ainda com as marcas e pinturas com que foi recebido pela Força Aérea. Crédito na foto.


5545 também na placa Bravo 1 em 29 de Abril de 1991 já com nova pintura

 O 5545 fotografado na base Aérea Holandesa de Leeuwarden, em Junho de 1994. 
Crédito na foto.

O TA-7P 5545, fotografado no início da década de 90, rolando no regresso de uma missão, na BA5.  Foto de autor desconhecido.

No dia 7 de Março de 1995, foi declarado o fim de potencial da aeronave, sendo colocada posteriormente no Depósito Geral de Material da Força Aérea, em Alverca.

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