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quinta-feira, 25 de abril de 2013

EUROCOPTER EC145 VOA SEM PILOTO (M965 - 114PM/2013)

Eurocopter testou com o EC145 o voo com ou sem piloto
A Eurocopter lançou no início de abril corrente, uma série de voos para uma inovadora solução de asas rotativas, que permitirá expandir as capacidades de missão dos seus helicópteros. O Programa de Veículos de Piloto Opcional (OPV), que decorreu na base francesa de Istres, foi agora revelado a 25 de abril, durante um voo de demonstração.

A cabine do EC145 em voo

Esta demonstração de voo sem piloto, similar a voos anteriores, utilizou um plano de voo de quatro dimensões que foi carregado no helicóptero. Após uma descolagem automática, o EC145 efetuou o circuito, seguindo uma série de pontos pré-programados no plano de voo, incluindo ainda um período em voo estacionário para simular a largada de carga no guincho externo. 

O voo estacionário para largada de carga

O EC145 prosseguiu então na rota de regresso, representando a típica missão de observação, seguida de aterragem automática. A visão durante os voos não tripulados do EC145, é proporcionada ao operador em terra através de câmaras instaladas  a bordo.

Equipa técnica em terra

Com esta capacidade completamente validada, a Eurocopter posiciona-se agora em busca de proporcionar capacidade OPV para toda a sua linha de helicópteros leves, médios e pesados, capacitando estas aeronaves com a possibilidade de serem pilotados a partir dos próprios helicópteros, ou à distância.



Fonte:Eurocopter
Tradução: Pássaro de Ferro

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

ESCREVENDO A HISTÓRIA (M581 - 2PM/2012)


Primeira missão em teatro de guerra de um helicóptero não-tripulado    Foto:US Navy

Orville Wright foi o primeiro homem a pilotar um avião quando o Wright Flyer descolou do chão em 1903. Chuck Yeager tornou-se o primeiro piloto a romper a barreira do som no Bell X-1.

Quando o K-MAX dos Fuzileiros dos EUA (US Marines) se tornou recentemente o primeiro helicóptero a entregar provisões num teatro de guerra, nenhum piloto saiu do cockpit para entrar nos livros de história. E a questão é precisamente essa. Com um contrato de 45,8M USD com a US Navy, a Lockheed Martin e a Kaman Aerrospace desenvolveram dois K-Max não-tripulados, de modo a tornar mais seguro o reabastecimento de tropas colocadas em bases avançadas no Afeganistão.

Durante o histórico voo de 90 minutos a 17 de Dezembro, o helicóptero de carga não-tripulado Lockheed Martin-Kaman Aerospace K-MAX, entregou com sucesso 1600 Kg de víveres e materiais no Posto de Combate Payne, no Afeganistão, sem expor um piloto ou condutor de camião ao risco de ataque inimigo ou um acidente.

"Entregámos carga que era suposto ser entregue por caravana militar. Agora essa caravana tem três paletes livres que já não precisa transportar" referiu o Maj. Kyle O'Connor, o oficial em comando da missão, num artigo divulgado no website da Defesa e Distribuição.

Os ataques com dispositivos explosivos improvisados (IED) têm aumentado regularmente desde 2005, atingindo as 14.661 ocorrências em 2010, de acordo com a organização "Junta IED Defeat". A Marinha e o Exército contam por isso com o K-MAX para reduzir a necessidade de caravanas de abastecimento. Adicionalmente ao contrato da Marinha, o Exército assinou com a Lockheed Martin e a Kaman um contrato de 47M USD, no início do ano, no sentido de desenvolver, demonstrar e entregar tecnologias aéreas autónomas, de suporte a missões de carga para uso do K-MAX.

O K-MAX utiliza a consagrada estrutura para grandes altitudes e capacidade de carga do K-1200 da Kaman, com os sistemas de controlo e gestão de missões da Lockheed Martin, possibilitando voo autónomo em regiões remotas e através de longas distâncias. O helicóptero pode voar de dia ou de noite a grandes altitudes e com maiores cargas que qualquer outra aeronave não-tripulada de asas rotativas. Com o seu guincho de quatro ganchos, o K-MAX pode ainda abastecer múltiplos locais durante um mesmo voo.

Este primeiro voo, faz parte de um período de provas, após o qual o Corpo de Fuzileiros decidirá ou não implementar o uso do K-MAX em larga escala.

Fonte: Lockheed Martin

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